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Especial dia da Fotografia – Minha Jornada

Eu não poderia deixar esse dia passar em branco por aqui. O dia da fotografia, não é tão popular ou comemorado, mas é sempre uma boa oportunidade de relembrar a minha jornada sendo tão amiga dela ~ minha câmera.

Se você assim como eu tem fotinhas da infância, agradeça a fotografia. Desde 1827 muitos estudiosos passaram parte do seu tempo dedicado a desenvolver a arte de capturar luz com uma câmera. Eu gosto de pensar que o mundo nem sempre foi assim, algumas pessoas precisaram sacrificar seu tempo e estudar muito para termos hoje o que temos em mãos.

Olhar fotos antigas sempre foi algo divertido para mim. Sendo assim, eu gosto de olhar e ver o quarto que dormi quando criança. As lembranças de domingos na minha avó ou meus pais antes de eu vir ao mundo. Além de amar ver fotos do meu irmão e suas caretas de sempre.

Por um tempo a câmera de um celular foi minha companheira, também já tive a minha companheira emprestada e a câmera da família ~sim, aquelas bem pequenininhas e quadradinhas. Quando criança, tinha aquela analógica que quebrou e minha mãe me deu para brincar. Há alguns dias, ouvi de uma amiga de infância que desde aquele tempo ela via minha visão fotográfica. Admito, quando ouvi isso dela me emocionei e foi assim que esse ano registrei o casamento dela: cheio de emoção. Apesar de sempre amar fotografar eu demorei para saber que isso poderia mesmo passar de um hobby.

Das câmeras por onde andei

Não achei registros da primeira câmera que me aventurei, mas me lembro ser alguma samsung cyber shot da época. Na fotinha abaixo, eu tinha uns 11 anos e não fazia ideia de que hoje isso faria parte do meu trabalho:

Atualmente, já migrei de várias câmera. Ainda, amo uma analógica e brincar com as simulações de filme na fuji. A verdade é que quando a gente ama fotografar não importa tanto o instrumento, ele é só um meio que muda a qualidade, as funcionalidades e outras técnicas mais. Porém, para revelar como enxergamos o mundo o instrumento é só o equipamento e os nossos olhos a peça fundamental.

Depois dessas aí, tive a tão sonhada Canon. Passei da t6i e 6D a pouco tempo para uma fuji e tenho amado a experiência.

Eu sei, a jornada não para por aí…mas acredito que ficarei com a fuji por enquanto e adiante. De qualquer forma, essa é a jornada mais comum possível na fotografia. Você começa com uma câmera, depois passa para outra e outras.

Contudo, eu me lembro da primeira câmera que foi como uma melhor amiga. Aquela que captou os primeiros momentos do que seria essa jornada. Sabe, não aquela de quando me registrou quando criança, mas aquela que passou a não sair mais de dentro da minha mochila.

Fotografia é uma arte. Arte de revelar vida através da luz.

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