No início da quarentena, lembro depois de duas semanas em casa pegamos o carro e saímos sem rumo e também sem sair do carro para
Sabe quando uma ideia parece muito boa quando se está pensando nela no banho? Eis como esse texto surgiu: em meio aos meus altos devaneios
Hello pessoas! Mais um domingo em casa por aí também? Mesmo de casa, nos últimos dias trabalhei, estudei e inventei tantas modas profissionais que me fizeram falar: chega, hoje é o meu dia de navegar na web com o cabelo em processo de hidratação, rolar pelo Spotify, ler coisas interessantes e, de certa forma, fazer tudo isso que mais amo fazer. Então…I’m here: um dia para chamar de meu.
Esse semestre fiz uma disciplina na faculdade, que infelizmente foi parte E.A.D, sobre inovação e design. Ainda assim, para minha surpresa, não só inovação e design dos assuntos que naturalmente esperamos aprender foi estudado ali, mas sim o impulso de enxergar o mundo em que vivemos com um novo olhar, um olhar de compaixão.
Se eu bem me lembro, esse foi um verão e tanto. Quem diria? há poucos meses nem parecia que o mundo mudaria tanto. E o
Passou. De certa forma, posso dizer que há um ano algo dentro de mim mudou. Me transformou e acredito que pude sensibilizar – ou ao menos fazer pra sempre recordar – a história de famílias. Pude registrar o viver, o nascer, um milagre tão único de ser através da fotografia de parto.
Fim de trabalho, fotos editadas e vídeos editados. Muito dentro de mim para compartilhar para alguém. Há um tempo gravei cenas e deixei esquecidas em
Meus últimos dias posso dizer que fui a pessoa que eu não gostaria de ter por perto. Alguém ansiosa, preocupada e com a mente no
Me acostumei a estar por trás da câmera. Não que eu me sinta mal ou incomodada em dias que eu realmente preciso estar na frente, apenas
“Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe.Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável.