Oie sumida! Vou te confessar uma coisa, assim, de cara: eu não tive um 2024 super fácil e nem estou tendo agora em 2025. Idealizei coisas que um dia eu desejei e sem perceber queria que tudo isso se tornasse real de um hora para a outra. Me esforcei e deu errado, planejei e saiu do planejado. Não é fácil lidar com frustrações, mas hoje eu não quero escrever sobre fracassos e sim sobre o que eu preciso fazer: viver com o que tenho e não com o que idealizo ter, mesmo que tudo pareça estar fora de controle.

A vida na internet é colorida e florida. Olhei para a minha e pensei comigo mesma como nada tem acontecido de forma simples ~por mais simples que eu penso ser os meus desejos. E mesmo que realmente eles sejam simples, quem sou eu para achar que tenho o controle de alguma coisa? Que dita o que é ou não é para ser? quem sou eu? – alguém que não passa de uma pequena criatura que teve a benção de ser encontrada pelo seu próprio Criador.

Viver o dualismo entre a carne e o espírito, onde lá no fundo do meu coração eu compreendo todos os meus “não’s” e algo ainda diz que é injusto ou que eu mereço ser feliz com todos os meus desejos respondidos como que num filme do Aladim, é cansativo.

A gente sabe, a gente realmente sabe. Todos tem suas fraquezas e seus fracassos, mas ninguém vive para expor esse lado da vida. Eu sigo tentando fazer escolhas que me levam para o caminho que vai tornar tudo mais fácil para a minha geração: Cristo.

Eu escolho, Te louvar. Mesmo na minha incompreensão de menina que vive no mundo da lua e quer achar que entende de assuntos de gente grande.