Documentando a Jornada

Documentando a Jornada: Setembro

Olá primavera! Como falar de setembro sem mencionar a minha estação preferida no ano?

A chegada da primavera para mim é como o inverno para Lorelai Gilmore. Não por ser meu aniversário e nem por se aproximar o fim do ano, mas o gostinho de sol misturado com chuvinhas na noite é um tanto quando inspirador. Além disso, ruas floridas tem o seu charme e não há quem discorde disso. Certo?

Todavia, setembro não é só de primavera. Para falar a verdade, a maior parte ainda é inverno. Porém, aqui no Espírito Santo não temos as estações tão definidas e o frio não chegou esse ano. O que conseguimos descrever são leves mudanças no tempo. Se observar muito bem, você vai notar. E nesse finzinho do inverno, pude ver meus planos não saírem como eu queria e também aproveitar toda e qualquer ocasião para treinar fazer melhores bolos. Pude acordar cedo aos domingos e mais tarde na segunda-feira ~eu sei, isso é para poucos. Meus sábados foram quase todos de trabalho, com exceção de um e nos meus dias, eu senti a necessidade de um tempo de paz. Por isso, comecei a fazer crochê!

Um dos fins de semana mais lindos do mês ~e o único que não trabalhei~ foi o casamento dos nossos amigos, Anna e Lelê. Apadrinhamos eles em uma tarde linda da nossa cidade, testemunhamos não só a beleza do dia do casamento deles, mas a trajetória que eles viveram até aqui. Sendo sempre fiéis ao Senhor e um ao outro. O dia deles não tinha como não ser incrível, certamente preparado para eles do jeitinho que tanto sonharam viver. E nós nos alegramos demais em todo o privilégio que foi participar disso tudo.

Sobre a vida digital

Nós precisamos viver dias menos corridos. Hoje, não venho dizer isso como algo a pensar, mas sim como uma certeza. A sensação que a internet nos dá é que estão todos em uma disputa sobre quem tem mais, quem faz mais, quem é mais ocupado, quando na verdade o vencedor é quem não está disposto a entrar nesse jogo.

Nos últimos meses me desafiei a viver sem postar e tem se tornado um hábito. Logo eu que parei de brincar na rua quando criança, porque me tornei uma criança que gostava de blogar. Fiz um cantinho da leitura na minha casa, comecei a fazer crochê, me matriculei em um curso novo e descobri que é tão bom ser livre para me desligar e ligar quando eu bem quiser do mundo online. Compartilhar a vida com o objetivo de inspirar é sempre mais valoroso do que bater ponto em rede social e viver apressado pelo mundo. Experimente ser livre. Na vida e na internet. Como faziam os maias ou até mesmo, os nossos pais.

Uma música: Canção de Simeão – Drops

Um podcast: FERNANDA WITWYTZKY no Podcast JesusCopy com Douglas Gonçalves

Eu sei, quando você pensa em mix de estampa o que vem na sua cabeça é essa imagem aqui. Pois te digo que usar poá e listras é um caminho sem volta. O mais legal da moda, para mim, é você conseguir se expressar através dela. Assim, fico empolgada com como eu me sinto criativa sempre que faço uma combinação diferente que foge do óbvio e fica do meu gosto ~como nesse dia da foto que o look ficou tão o que eu gostaria de expressar que se alguém me achasse brega isso não me ofenderia nem um pouquinho. Afinal, lá no fundo eu sabia que estava exatamente como eu gostaria de estar.

Obrigada por ler até aqui e até o próximo post!


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