Um dia nas cerejeiras em conjunto com meus aprendizados sobre preocupação
Meus últimos dias posso dizer que fui a pessoa que eu não gostaria de ter por perto. Alguém ansiosa, preocupada e com a mente no pseudo fracasso que seria os meus anos futuros. Eis o tipo de pessoa que eu não quero ser: a que evita o sonho e não vive o presente. Eu não sou assim. E sabia que dentro de mim algo estava fora do lugar, algo merecia atenção e precisava ser reconstruído – e para isso, destruído.
Eu li partes de livros, devocionais e eles me foram muito úteis. Aprendi e me equipei. Pensava comigo “agora é só colocar em prática”, mas algo aqui dentro ainda sentia falta, parte ainda estava faltando para preencher. Eu precisava de algo mais. Tudo o que lia e ouvia fazia tanto sentido, mesmo sem funcionar ao certo, eu sei que levarei comigo. O que eu não entendia era o porquê aquilo não era suficiente.
Certa manhã, me peguei relendo notas de 2016 em uma moleskine acabada que dizia:
“Regredir deve ser uma das piores coisas. Devíamos sempre estar avançando. Ando me pegando com preocupações a respeito das coisas futuras, ansiedade e insegurança, além da estima. Todas essas coisas Deus vem trabalhando em mim e a confiança Nele foi algo que aprendi além da teoria ano passado. Posso ainda dizer com convicção que é a melhor coisa. A paz em meio as lutas. A paz de Deus, não tem comparação. Não quero jamais sair disso (…) talvez alguns olhem e achem normal estar louca com tudo. Mas para mim, eu quero a paz em meio ao caos (…)”
“Regredir deve ser uma das piores coisas. Devíamos sempre estar avançando. Ando me pegando com preocupações a respeito das coisas futuras, ansiedade e insegurança, além da estima. Todas essas coisas Deus vem trabalhando em mim e a confiança Nele foi algo que aprendi além da teoria ano passado. Posso ainda dizer com convicção que é a melhor coisa. A paz em meio as lutas. A paz de Deus, não tem comparação. Não quero jamais sair disso (…) talvez alguns olhem e achem normal estar louca com tudo. Mas para mim, eu quero a paz em meio ao caos (…)”
Eu já aprendi sobre tudo isso e já vi a minha preocupação desses escritos ser saciada depois de um tempo. A paz que excede todo entendimento é real e é para ser vivida hoje. Não devemos aceitar nada menos que viver a nossa vida em abundância – João 10 – a qual nos é prometida.
É por isso que eu sempre digo: escreva sua vida. Sua história é uma fonte de aprendizados real e constante para você – e nem surge questionamentos duvidosos. Cultive seus aprendizados, cultive seus momentos – bons e ruins – pois eles fazem parte de quem você é e a cada dia está se tornando.
Nossa vida nem sempre será cor de rosa, a preocupação vem, o dia mau chega, mas bem diz Mateus 6.34: Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal“. E se brotar flores rosas hoje…lembre-se que a vida é para ser vivida, como diz Joyce Meyer, aqui e agora.
Viva o hoje, escreva e registre, quem sabe um dia isso não seja útil para você. Para mim, eu posso dizer que foi.
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