Documentando a Jornada, Feminilidade, Livros, Road Trip, verão, Viagem

No princípio do meu 2025

No princípio do meu 2025, lendo sobre o princípio da criação. Dessa forma, é bem assim que meu novo ano se inicia, com um pouco de narrativa misturada com poesia que ao ler Gênesis, me faz recordar de Aslan cantando e toda a Nárnia se formando. Deus falando, e todo o mundo se criando. Ali naquele princípio, o Pai, o Filho e o Espírito formando toda a criação.

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.” João 1.1-5

João, ao escrever seu relato sobre Jesus, retomou a gêneses, ao princípio, bereshit. “Bereshit” é a palavra escolhida para iniciar a obra que conta todo o plano perfeito de redenção da humanidade. Ela que significa “no princípio” me inspira a também começar esse novo ano pelo comecinho. Seja no meu plano de leitura bíblico, seja me lembrando o que me traz até aqui.

Foram apenas alguns dias de descanso para começar o ano, mas, assim que tivemos a oportunidade, pegamos o carro e corremos para a região dos lagos do Rio de Janeiro com alguns amigos. Afinal, quem consegue ser triste em Búzios? Brincadeiras à parte, esse lugar tem meu coração. Como eu amo um bom banho de mar, sempre que estou lá me sinto em casa e completamente renovada.

Nada como ler sobre o criador contemplando a criação

Talvez o terceiro dia da criação tenha sido um dos meus preferidos ~ e não posso ignorar o quanto amo saber que Ele me criou ~ pois foi nesse momento que Deus reuniu as águas do mar, como descrito em Gênesis 1:9-13. Além disso, fomos chamados para apreciar o potencial da criação, trazendo beleza e ordem ao mundo. No entanto, há algo ainda mais lindo do que a própria criação? Somente mesmo o Criador!

E por falar em criação, ser mulher é com certeza uma dádiva de Deus. Posso afirmar que minha feminilidade está em alta esses dias. Afinal, finalizar “mulherzinhas” e já embarcar em “deixe-me ser mulher” foi um desafio que eu aceitei de braços abertos. Mesmo tão diferentes, gritam a mesma coisa: me deixe ser mulher! Não do jeito que alguns ditam que sabem, mas do jeito que toda mulher sabe que foi formada para ser.


“O convencimento acaba com o maior dos gênios. O grande charme de todo poder é a modéstia”.

Louisa May Alcott – Mulherzinhas I

De certa forma, parece que estão sempre querendo ensinar o que é ser mulher. E Mulherzinhas exemplifica bem a força feminina misturada com a modéstia. Todavia, o que não é sinônimo de ser pacata ou pouco inteligente, mas sim, de ser idônea ~como bem disse o Criador.

“Ser mulher não é um infortúnio. Ser mulher não é uma desvantagem. Ser mulher é um chamado.”

Elisabeth Elliot – Deixe-me ser mulher

Meu querido janeiro verão 2025

No mais, para que não tenha um ano se quer eu não explane essa verdade aqui no blog: amo o verão. E isso não quer dizer que eu amo sentir calor, mas sim que eu gosto do clima. Gosto de ver o dia escurecer mais tarde e o céu bem estrelado. Gosto de ter dias de passeios e roadtrips para a praia. E mesmo que hoje, a vida adulta me chame para trabalhar, eu ainda serei feliz nos meus queridos dias de verão.


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